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poesia de Fernando Pessoa
poemas
em ordem alfabética de título ou primeiro verso
A
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A abelha Ricardo
Reis
A água chia
no púcaro que elevo à boca, Alberto Caeiro
A água da chuva
desce a ladeira, Poesias Inéditas
A aranha do meu destino,
Poesias
Inéditas
Abat-jour,
Cancioneiro
Abdicação,
Cancioneiro
Abismo,
Cancioneiro
A cada qual, como a
‘statura é dada, Ricardo Reis
A Casa Branca Nau
Preta, Álvaro de Campos
Acaso,
Álvaro de Campos
Acho tão natural
que não se pense, Alberto Caeiro
A ciência, a
ciência, a ciência, Poesias Inéditas
Acima da verdade estão
os deuses. Ricardo Reis
Aconteceu-me do alto
do infinito,
Cancioneiro
Acordar da cidade
de Lisboa, mais tarde do que as outrasÁlvaro de Campos
Acordo de noite subitamente,
Alberto
Caeiro
A criança loura,
Cancioneiro
A criança que
pensa em fadas , Alberto Caeiro
A criança que
ri na rua, Poesias Inéditas
Adagas cujas jóias
velhas galas..., Cancioneiro
Adiamento,
Álvaro de Campos
À dolorosa
luz das grandes lâmpadas elétricas da fábrica,
Álvaro de Campos
A espantosa realidade
das cousas,
Alberto Caiero
A estrada, como uma
senhora,
Poesias Inéditas
A Europa jaz, posta
nos cotovelos:,
Mensagem - Brasão
A Falência do
Prazer e do Amor, Primeiro Fausto
A Fernando Pessoa,
Álvaro
de Campos
Affonso de Albuquerque,
Mensagem
- Brasão
Afinal, a melhor maneira
de viajar é sentir, Álvaro de Campos
A flor que és,
não a que dás, eu quero, Ricardo Reis
A Grande Esfinge do
Egito sonha por este papel dentro..., Cancioneiro
Aguardo, equânime,
o que não conheço - Ricardo Reis
A guerra que aflige
com os seus esquadrões o Mundo, Alberto Caeiro
Ah! A angústia,
a raiva vil, o desespero, Cancioneiro
Ah, a esta alma que
não arde, Poesias Inéditas
Ah, como incerta, na
noite em frente, Poesias Inéditas
Ah, a frescura na face
de não cumprir um dever!, Álvaro de Campos
Ah, já está
tudo lido, Poesias Inéditas
Ah, mas aqui, onde
irreais erramos, Cancioneiro
Ah, mas da voz exânime
pranteia, Poesias Inéditas
Ah, o crepúsculo,
o cair da noite, o acender das luzes Álvaro de Campos
Ah, onde estou ou
onde passo, ou onde não estou nem passo, Álvaro
de Campos
Ah, perante esta única
realidade, que é o mistério, Álvaro
de Campos
Ah, pouco a pouco,
entre as árvores antigas, Álvaro de Campos
A quanta melancolia!
Poesias
Inéditas
Ah, quanta vez, na
hora suave,
Cancioneiro
Ah, quem escreverá
a história do que poderia ter sido?, Álvaro
de Campos
Ah! querem uma luz
melhor Alberto Caeiro
Além-Deus,
Cancioneiro
Alentejo
Seen From The Train, Enlish Poems
Ali não havia
eletricidade,
Álvaro de Campos
A Lua (dizem os ingleses),
Poesias
Inéditas
Amamos sempre no que
temos,
Cancioneiro
A mão
invisível do vento roça por cima das ervas, Alberto
Caeiro
A mão posta
sobre a mesa, Poesias Inéditas
Ameaçou chuva,
Cancioneiro
À Memória
do Presidente-Rei Sidónio Pais, À memória
do Presidente-Rei Sidónio Pais
Amiel,
Poesias Inéditas
A minha alma partiu-se
como um vaso vazio, Álvaro de Campos
A minha camisa rota,
Poesias
Inéditas
A minha vida é
um barco abandonado, Cancioneiro
A montanha por achar,
Poesias
Inéditas
A morte chega cedo,
Cancioneiro
A nada imploram tuas
mãos já coisas, Ricardo Reis
Análise,
Cancioneiro
Análogo começo,
Poesias
Inéditas
Andavam de noite aos
segredos,
Poesias Inéditas
Andei léguas
de sombra,
Cancioneiro
Antes de nós
nos mesmos arvoredos, Ricardo Reis
Antes o vôo da
ave, que passa e não deixa rasto, Alberto Caeiro
A nau de um d'elles
tinha-se perdido, Mensagem - O Encoberto
A neve pôs uma
toalha calada sobre tudo, Alberto Caeiro
Aniversário.
,
Álvaro de Campos
Anjos ou deuses, sempre
nós tivemos, Ricardo Reis
A noite desce, o calor
soçobra um pouco, Alberto Caeiro
A novela inacabada,
Poesias
Inéditas
Ao entardecer, debruçado
pela janela, Alberto Caeiro
Ao longe, ao luar,
Cancioneiro
Ao longe os montes
têm neve ao sol, Ricardo Reis
Aos deuses peço
só que me concedam, Ricardo Reis
A Outra,
Cancioneiro
Ao volante do Chevrolet
pela estrada de Sintra, Álvaro de Campos
A pálida luz da manhã
de inverno, Poesias Inéditas
A palidez do dia é
levemente dourada, Ricardo Reis
A parte do indolente
é a abstrata vida, Poesias Inéditas
A plácida face
anônima de um morto, Álvaro de Campos
Apontamento,
Álvaro de Campos
Apostila,
Álvaro de Campos
A Praça da
Figueira de manhã, Álvaro de Campos
Aproveitar o tempo!
,
Álvaro de Campos
A Queda,
Cancioneiro
Aquela senhora tem
um piano, Alberto Caeiro
Aquele peso em mim
- meu coração,
Poesias Inéditas
Aqui, dizeis, na cova
a que me abeiro, Ricardo Reis
Aqui está-se sossegado,
Poesias
Inéditas
Aqui, Neera, longe,
Ricardo
Reis
Aqui, neste misérrimo
desterro,
Ricardo Reis
Aqui neste profundo
apartamento,
Poesias Inéditas
Aqui onde se espera,
Cancioneiro
Arrumar a vida, pôr
prateleiras na vontade e na ação, Álvaro
de Campos
Árvore verde,
Poesias
Inéditas
As bolas de sabão,
Alberto
Caeiro
Ascensão de
Vasco da Gama, Mensagem - Mar Portuguez
As horas pela alameda,
Cancioneiro
As Ilhas Afortunadas,
Mensagem
- O Encoberto
As lentas nuvens fazem
sono,
Poesias Inéditas
As minhas ansiedades,
Cancioneiro
As nações
todas são mistérios, Mensagem - O Encoberto
As nuvens são
sombrias,Poesias Inéditas
As quatro canções,
Alberto
Caeiro
As rosas amo dos jardins
de Adônis,
Ricardo Reis
A 'sperança como um
fósforo inda aceso, Poesias Inéditas
Assim como falham as
palavras quando querem, Alberto Caeiro
Assim, sem nada feito
e o por fazer, Cancioneiro
As tuas mãos
terminam em segredo, Cancioneiro
Às vezes, em
dias de luz perfeita e exata, Alberto Caeiro
Às vezes entre
a tormenta,
Cancioneiro
Às vezes tenho
idéias felizes, Álvaro de Campos
Atrás não
torna, nem, como Orfeu, volve, Ricardo Reis
Atravessa esta paisagem
o meu sonho dum porto infinito, Cancioneiro
A tua carne calma,
Poesias
Inéditas
A tua voz fala amorosa,
Inéditas
A Última Nau,
Mensagem
- O Encoberto
Autopsicografia,
Cancioneiro
A Voz de Deus,
Cancioneiro
Azuis os montes que
estão longe param, Ricardo Reis
Azul ou verde, ou roxo
quando o sol, Cancioneiro
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