Fernando Pessoa - poemas
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poesia de Fernando Pessoa
poemas em ordem alfabética de título ou primeiro verso
S

  • Sabes quem sou? Eu não sei, Poesias Inéditas
  • Sábio é o que se contenta com o espetáculo do mundo, Ricardo Reis
  • Saudação a Walt Whitman, Álvaro de Campos
  • Saudade Dada, Cancioneiro
  • Saudoso já deste verão que vejo, Ricardo Reis
  • 'Screvo meu livro à beira-magua, Mensagem - O Encoberto
  • Se a alma que sente e faz conhece, Mensagem - Brasão
  • Se a cada coisa que há um deus compete, Ricardo Reis
  • Se às vezes digo que as flores sorriem, Alberto Caeiro
  • Se, depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, Alberto Caeiro
  • Se estou só, quero não 'star, Poesias Inéditas
  • Se eu, ainda que ninguém, Cancioneiro
  • Se eu me sentir sono, Poesias Inéditas
  • Se eu morrer novo, Alberto Caeiro
  • Se eu pudesse não ter o ser que tenho, Poesias Inéditas 
  • Se eu pudesse trincar a terra toda, Alberto Caeiro
  • Segue o teu destino, Ricardo Reis
  • Seguro assento na coluna firme, Ricardo Reis
  • Sei bem que não Consigo, Poesias Inéditas 
  • Sei que despertei e que ainda durmo, Na Floresta do Alheamento
  • Sei que nunca terei o que procuro, Poesias Inéditas 
  • Se já não torna a eterna primavera, Cancioneiro
  • Seja o que for que esteja no centro do Mundo, Alberto Caeiro
  • Senhor, a noite veio e a alma é vil, Mensagem - O Encoberto
  • Sentou-se bêbado à mesa e escreveu um fundo, Álvaro de Campos
  • Se o homem fosse como deveria ser, Alberto Caeiro
  • Sepulto vive quem é a outrem dado, Poesias Inéditas 
  • Se quiserem que eu tenha, um misticismo, Alberto Caeiro
  • Ser consciente é talvez um esquecimento, Poesias Inéditas
  • Se recordo quem fui, outrem me vejo, Ricardo Reis
  • Sereno aguarda o fim que pouco tarda, Ricardo Reis
  • Se sou alegre ou sou triste? , Poesias Inéditas 
  • Se te queres matar, por que não te queres matar?, Álvaro de Campos
  • Se tudo o que há é mentira, Poesias Inéditas
  • Se alguém bater um dia à tua porta,Poesias Inéditas
  • Severo narro. Quanto sinto, penso. Ricardo Reis
  • Símbolos? Estou farto de símbolos , Álvaro de Campos
  • Símbolos. Tudo símbolos , Álvaro de Campos
  • Sim, já sei, Poesias Inéditas
  • Sim, passava aqui freqüentemente há vinte anos, Álvaro de Campos
  • Sim, sei bem, Ricardo Reis
  • Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo, Álvaro de Campos
  • Sim, tudo é certo logo que o não seja, Poesias Inéditas
  • Soam vãos, dolorido epicurista, Cancioneiro
  • Sob a leve tutela, Ricardo Reis
  • Só esta liberdade nos concedem, Ricardo Reis
  • Sofro, Lídia, do medo do destino, Ricardo Reis
  • Solene passa sobre a fértil terra, Ricardo Reis
  • Só a natureza é divina, e ela não é divina ..., Alberto Caeiro
  • Soneto Já Antigo, Álvaro de Campos
  • Sonhava, anonymo e disperso, Mensagem - O Encoberto
  • Sonhei, confuso, e o sono foi disperso,Poesias Inéditas
  • Sonho. Não sei quem sou neste momento, Cancioneiro
  • Só o ter flores pela vista fora, Ricardo Reis
  • Só quem puder obter a estupidez, Cancioneiro
  • Sorriso audível das folhas, Cancioneiro
  • Sossega, coração! Não desesperes! - Poesias Inéditas
  • Sou o Espírito da treva - Poesias Inéditas
  • Sou louco e tenho por memória, Poesias Inéditas
  • Sou um evadido, Poesias Inéditas 
  • Sou um guardador de rebanhos, Alberto Caeiro
  • Sou vil, sou reles, corno toda a gente, Álvaro de Campos
  • Sozinho, no cais deserto, a esta manhã de Verão, Álvaro de Campos
  • 'SperaI Cai no areal e na hora adversa, Mensagem - O Encoberto
  • Súbdito inútil de astros dominantes, Ricardo Reis
  • Súbita, uma angústia , Álvaro de Campos



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