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poesia de Fernando Pessoa
poemas
em ordem alfabética de título ou primeiro verso
O
O abismo é o muro
que tenho,
Poesias Inéditas
O amor é uma
companhia,
Alberto Caeiro
O amor é que
é essencial, Poesias Inéditas
O amor, quando se revela,
Poesias
Inéditas
O Andaime, Cancioneiro
O Bandarra, Mensagem
- O Encoberto
O binômio de
Newton é tão belo como a Vênus de Milo, Álvaro
de Campos
O céu de todos os
invernos,
Poesias Inéditas
O céu 'strella
o azul e tem grandeza., Mensagem - O Encoberto
Occidente,
Mensagem
- Mar Português
O Conde D. Henrique,
Mensagem
- Brasão
O Contra-Símbolo,
Poesias
Inéditas
Ó curva do
horizonte, quem te passa, Poesias Inéditas
O Das Quinas, Mensagem
- Brasão
Ode Marcial, Álvaro
de Campos
Ode Marítima,
Álvaro
de Campos
O descalabro a ócio
e estrelas..., Álvaro de Campos
O Desejado, Mensagem
- O Encoberto
Ode Triunfal, Álvaro
de Campos
O deus Pã não
morreu,
Ricardo Reis
O dia deu em chuvoso,
Álvaro
de Campos
O Encoberto, Mensagem
- O Encoberto
Ó ervas frescas
que cobris, Poesias Inéditas
O esforço é
grande e o homem é pequeno, Mensagem - Mar Português
O espelho reflecte
certo; não erra porque não pensa, Alberto Caeiro
O florir do encontro
casual,
Álvaro de Campos
O frio especial das
manhãs de viagem, Álvaro de Campos
O grande sol na eira,
Poesias
Inéditas
O homem e a hora são
um só, Mensagem - Brasão
O horror de conhecer,
Primeiro
Fausto
Oiço, como
se o cheiro,
Cancioneiro
Oiço passar
o vento na noite, Poesias Inéditas
O inexplicável
horror,
Primeiro Fausto
O Infante, Mensagem
- Mar Português
O Infante D. Henrique,
Mensagem
- O Encoberto
Olá, guardador
de rebanhos,
Alberto Caeiro
Olha, Daisy: quando
eu morrer tu hás de, Álvaro de Campos
Olha-me rindo uma
criança,
Poesias Inéditas
Olho os campos, Neera,
Ricardo
Reis
Olho o Tejo, e de
tal arte,
Cancioneiro
O Louco, Poesias
Inéditas
O luar através
dos altos ramos, Alberto Caeiro
O luar quando bate
na relva, Alberto Caeiro
O maestro sacode a
batuta, Alberto Caeiro
O mar anterior a nós,
teus medos, Mensagem - Mar Português
O Marinheiro, O
Marinheiro
O mar jaz; gemem em
segredo os ventos, Ricardo Reis
Ó mar salgado,
quanto do teu sal, Mensagem - Mar Português
O mau aroma álacre,
Poesias
Inéditas
O Menino da Sua Mãe,
Cancioneiro
O mesmo Teucro
duce et auspice Teucro, Álvaro de Campos
O meu coração
quebrou-se,
Poesias Inéditas
O meu olhar é
nítido como um girassol, Alberto Caeiro
O meu olhar azul como
o céu,
Alberto Caeiro
O mytho é o
nada que é tudo, Mensagem - Brasão
O mistério das
cousas, onde está ele?, Alberto Caeiro
O Mistério
do Mundo,
Primeiro Fausto
O Monstrengo, Mensagem
- Mar Português
O monstrengo que esta
no fim do mar., Mensagem - O Encoberto
On
an ankle, English Poems
Ó naus felizes,
que do mar vago, Cancioneiro
Onda que, enrolada,
tornas,
Cancioneiro
Onde, em jardins exaustos,
Poesias
Inéditas
Onde pus a esperança,
as rosas, Cancioneiro
Onde quer que, entre
sombras e dizeres, Mensagem - O Encoberto
Onde quer que o arado
o seu traço consiga, Poesias Inéditas
Ontem à tarde
um homem das cidades, Alberto Caeiro
Ontem o pregador de
verdades dele,
Alberto Caeiro
O pastor amoroso perdeu
o cajado,
Alberto Caeiro
O Peso de Haver o
Mundo, Poesias Inéditas
Opiário, Álvaro
de Campos
O poeta é um
fingidor,
Cancioneiro
O ponteiro dos segundos.,
Poesias
Inéditas
O que é vida
e o que é morte, Poesias Inéditas
O que eu fui o que
é?,
Poesias Inéditas
O que há em
mim é sobretudo cansaço, Álvaro de Campos
O que me dói
não é, Cancioneiro
O que nós vemos
das cousas são as cousas, Alberto Caeiro
O que o seu jeito
revela,
Poesias Inéditas
O que ouviu os meus
versos disse-me: que tem isso de novo?, Alberto Caeiro
O que sentimos, não
o que é sentido, Ricardo Reis
O Quinto Império,
Mensagem
- O Encoberto
Ora até que
enfim ... perfeitamente, Álvaro de Campos
O rastro breve que
das ervas moles,
Ricardo Reis
O rio que passa dura,
Poesias
Inéditas
O ritmo antigo que
há em pés descalços, Ricardo Reis
O ruído vário
da rua, Poesias Inéditas
Os antigos invocaram
as Musas,
Álvaro de Campos
O Dos Castelos, Mensagem
- Brasão
Oscila o incensório
antigo, Poesias Inéditas
Os Colombos, Mensagem
- Mar Português
Os Deuses da tormenta
e os gigantes da terra, Mensagem - Mar Português
Os Deuses desterrados,
Ricardo
Reis
Os deuses e os Messias
que são deuses, Ricardo Reis
Os deuses, não
os reis, são os tiranos, Poesias Inéditas
Os Deuses vendem quando
dão,
Mensagem - Brasão
Ó sino da
minha aldeia,
Cancioneiro
Os pastores de Virgílio
tocavam avenasAlberto Caeiro
O sol às
casas, como a montes, Cancioneiro
O sol doirava-te a
cabeça loura, Poesias Inéditas
O Sol que doura
as neves afastadas, Poesias Inéditas
O sol queima o que
toca,
Poesias Inéditas
O som contínuo
da chuva Poesias Inéditas
O som do relógio,
Poesias
Inéditas
O sono é bom
pois despertamos dele. Ricardo Reis
O sono - oh ilusão!
- o sono? quem Cancioneiro
O sono que desce sobre
mim, Álvaro de Campos
O sossego da noite,
na vilegiatura no alto;, Álvaro de Campos
O Tejo é mais
belo que o rio que corre pela minha aldeia, Alberto Caeiro
O Temor da Morte,
Primeiro
Fausto
O tempo que eu hei
sonhado,
Cancioneiro
O ter deveres, que
prolixa coisa! , Álvaro de Campos
O teu silêncio
é uma nau com todas as velas paridas..., Cancioneiro
O tumulto concentrado
da minha imaginaçãoÁlvaro de Campos
Ouço sem ver,
e assim, entre o arvoredo, Poesias Inéditas
O último sortilégio,
Cancioneiro
O único mistério
do Universo e o mais e não o menos, Alberto Caeiro
O Universo não é
uma idéia minha, Alberto Caeiro
Outros haverão
de ter,
Mensagem - O Encoberto
Outros terão,
Poesias
Inéditas
Ouvi contar que outrora,
quando a Pérsia, Ricardo Reis
Ó vento do
norte, tão fundo e tão frio, Novas Poesias
O vento sopra lá
fora,
Poesias Inéditas
O vento tem variedade,
Poesias
Inéditas
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