Fernando Pessoa - poemas
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poesia de Fernando Pessoa
poemas em ordem alfabética de título ou primeiro verso
C


  • Cada coisa a seu tempo tem seu tempo, Ricardo Reis
  • Cada dia sem gozo não foi teu, Ricardo Reis
  • Cada um cumpre o destino que lhe cumpre, Ricardo Reis
  • Cai chuva do céu cinzento, Poesias Inéditas 
  • Cai chuva. É noite. Uma pequena brisa, Poesias Inéditas 
  • Calma, Mensagem - O Encoberto 
  • Caminho a teu lado mudo, Poesias Inéditas 
  • Canção, Cancioneiro 
  • Cansado até dos deuses que não são..., Inéditas 
  • Cansa sentir quando se pensa, Cancioneiro 
  • Cansa ser, sentir dói, pensar destruir, Inéditas 
  • Canta onde nada existe, Poesias Inéditas 
  • Canto a Leopardi, Inéditas
  • Ceifeira, Poesias Inéditas 
  • Cerca de grandes muros quem te sonhas, Cancioneiro 
  • Cessa o teu canto!, Cancioneiro 
  • Chega através do dia de névoa alguma coisa do, Álvaro de Campos
  • Cheguei à janela, Poesias Inéditas
  • Chove. É dia de Natal, Cancioneiro
  • Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva, Cancioneiro 
  • Chove? Nenhuma chuva cai..., Cancioneiro
  • Chove. Que fiz eu da vida?, Inéditas 
  • Chuva Oblíqua, Cancioneiro
  • Clareia cinzenta a noite de chuva., Inéditas 
  • Claro em pensar, e claro no sentir, Mensagem - O Encoberto
  • Clearly Non-Campos , Álvaro de Campos
  • Com duas mãos - o Acto e o Destino -, Mensagem - Mar Português
  • Começa a haver meia-noite, e a haver sossego, Álvaro de Campos
  • Começa a ir ser dia, Cancioneiro 
  • Começa, no ar da antemanhã, Poesias Inéditas 
  • Começo a conhecer-me. Não existo, Álvaro de Campos 
  • Como a noite é longa!, Cancioneiro 
  • Como às vezes num dia azul e manso, Inéditas 
  • Como é por dentro outra pessoa, Poesias Inéditas 
  • Como inútil taça cheia, Cancioneiro 
  • Como nuvens pelo céu, Poesias Inéditas 
  • Como quem num dia de verão abre a porta de casa, Alberto Caeiro 
  • Como uma voz de fonte que cessasse, Cancioneiro 
  • Como um grande borrão, Alberto Caeiro 
  • Como se cada beijo, Ricardo Reis
  • Como um vento na floresta, Inéditas 
  • Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo, Álvaro de Campos
  • Conselho, Cancioneiro 
  • Conta a lenda que dormia, Cancioneiro 
  • Contemplo o lago mudo, Cancioneiro
  • Contemplo o que não vejo, Cancioneiro 
  • Contudo, contudo, Álvaro de Campos
  • Coroai-me de rosas, Ricardo Reis
  • Corre, raio de rio, e leva ao mar, Álvaro de Campos
  • Creio que irei morrer, Alberto Caeiro
  • Criança desconhecida e suja , Alberto Caeiro 
  • Criança, era outro, Poesias Inéditas 
  • Cruz na porta da tabacaria! , Álvaro de Campos
  • Cruzou por mim, veio ter comigo, numa Rua da Baixa, Álvaro de Campos
  • Cuidas, índio, que cumpres, apertando, Ricardo Reis 

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