Fernando Pessoa - poemas
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Ricardo Reis
Tão Cedo



 

Tão cedo tudo quanto passa! 
Morre tão jovem ante os deuses quanto 
Morre!  Tudo é tão pouco! 
Nada se sabe, tudo se imagina. 
Circunda-te de rosas, ama, bebe 
E cala.  O mais é nada.



 



  • Tabacaria, Álvaro de Campos
  • Talvez que seja a brisa, Poesias Inéditas 
  • Também sei fazer conjeturas, Alberto Caeiro
  • Tão vago é o vento que parece, Poesias Inéditas 
  • Temo, Lídia, o destino. Nada é certo, Ricardo Reis
  • Tenho dito tantas vezes, Cancioneiro
  • Tenho escrito muitos versos, Poesias Inéditas
  • Tenho esperança? Não tenho, Poesias Inéditas
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